sábado, 17 de agosto de 2013

POEMA

Vendo Maria que em seu doce encanto
Olhava Cristo, seu Supremo Bem.
Tive desejos de ser puro e santo
Para me olhares, Mãe, assim também

Nos olhos seus eu compreendi no entanto
que embora eu fosse um pecador mofino
E ser, quem sabe, de sua vida um pranto
Sempre me olhaste como a um ser Divino