quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

POEMA

Vendo maria que em seu doce encanto,
Olhava Cristo, seu Supremo bem,
tive desejos de ser puro e santo,
Para me olhares, mãe, assim tabém.

NoS olhos seus eu compreendi no entanto,
que embora eu fosse um pecador mofino,
E ser, quem sabe? De sua vida um pranto,
Sempre me olhaste como a um ser divino

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